terça-feira, 9 de agosto de 2011

Dia sexto

Só, de novo. Mas desta vez assumido. Fui só e o tempo que me seguisse as pisadas, em vez de ser eu a marioneta. Esqueci as raízes da terra molhada e parti, na chuva e na cinza, no pó aglomerado e no alcatrão dos meus iguais. Até que a cinzas dêem lugar a novas brasas e as brasas a nova chama. Faltar-me-à nova faísca. Mas sou todo eu combustível.

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