terça-feira, 16 de agosto de 2011

Dia décimo terceiro

Prostrado entre a caruma seca do verão que tenho por pai, seco como a folhagem que me cobre. Fui longo, e tão vazio...as luzes da noite de Lisboa não são as luzes da minha noite, embora tantas vezes nos tenham servido de abrigo. As sombras foram apenas minhas companheiras, nas milhas da solidão. O Tejo, o rio dos meus olhos, o mar frio que me chama. Longo, muito longo. Tão vazio.

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