sábado, 20 de agosto de 2011

Dia décimo nono

Quando os dias têm névoas de dúvida, atmosferas abafadas, respirações hesitantes e dores miúdas? O calor de uma noite ao som das palavras doces e gritos mudos de um vento mediterrâneo. Porque há antídotos que são panaceias, porque há ares que não se deixam de inalar. Porque os dias sorriem, pelos motivos mais simples. Porque o tempo se apresta.

Sem comentários:

Enviar um comentário